quarta-feira, 21 de março de 2012

Felicidades Lost Girl!!

Faz um bom tempo que não posto absolutamente nada, mas, não pude deixar esta data passar sem ser citada aqui, neste modesto Blog...hoje é o dia em que a minha grande amiga faz aniversário!!! Desejo tudo de bom a você, que tenha a maior parte e os mais importantes objetivos alcançados, até porque a vida não é só aquilo que queremos...mas que você consiga ser muito feliz!!
Faz tempo que não nos vemos, estou com muitas saudades!

Segue um Clip de uma das poucas bandas nacionais que ouço:

Beijão!!!

terça-feira, 13 de março de 2012

Halestorm!



O post de hoje é sobre uma banda que acabei de descobrir (hoje mesmo) através do seriado Glee. Fui buscar a música original e me deparei com Halestorm.
Baixei tudo o que encontrei da banda e me apaixonei instantaneamente. Desculpem se não sou especializada em música, por isso direi que o som do grupo é rock. Um rockzinho mais pesadinho que Paramore,  por exemplo, mas nada de ruídos desagradáveis e gritos ensurdecedores. Pelo contrário, Halestorm me impressionou na sua pegada mais hard (vi em alguns sites a classificação de metal alternativo para o som do grupo), com bastante guitarra e um vocal feminino incrível. Lzzy Hale, a fundadora da banda, tem uma voz marcante e deliciosa de ouvir. 


O EP lançado por eles em 2011, chamado de ReAnimate, tem 6 covers famosos, desde Guns até Lady Gaga (bem diferente da versão original).


A música que ouvi em Glee (Here’s to us) está no novo EP da banda, chamado Hello, It’s Mz Hyde e estará também no novo álbum da banda, "The strange case of...", que será lançado em abril desse ano.




Espero que tenham gostado da dica!
Até a próxima!

segunda-feira, 12 de março de 2012

It's all about control...


Queremos ter controle sobre tudo e sobre todos. Queremos ter a certeza de que estamos no controle. Às vezes podemos realmente achar que estamos no controle. O fato é que nunca estamos ou estaremos no controle.
As coisas acontecem o tempo todo. Coisas ruins, coisas boas, coisas ruins à pessoas boas e coisas boas à pessoas ruins. O fato é que não temos controle sobre nada nem ninguém. Apenas vivemos e tentamos nos adaptar ao que a vida nos fornece. Às vezes será bom, mas outras vezes será ruim. E quando for ruim, nos sentiremos impotentes e desgastados. Nos sentiremos acabados, como se tudo não fizesse mais sentido. E vai ser difícil superar.
Eventualmente superaremos à nossa maneira, mas nunca, nunca mesmo,  esqueceremos.
Mas não podemos deixar que isso tome conta de nós. Temos que nos lembrar que uma hora ou outra as coisas boas também virão, e passarão por cima das coisas ruins.
Parece clichê, eu sei, mas eu preciso acreditar que isso é verdade, e no fundo eu sei que é. Posso não ter controle sobre as coisas, posso não ter controle sobre mim mesma, mas de uma coisa eu sei. Que o ser humano é capaz de coisas incríveis.
Ainda existem pessoas que querem lutar por algo melhor, por algo que as faça feliz. Ainda existe esperança. E eu quero ser uma dessas pessoas, uma dessas pessoas que tragam justiça, que tragam um pouco de conforto, uma dessas pessoas que mudam o mundo. E vou começar por mim mesma, mudar a mim, me aceitar, tentar descobrir quem eu sou e o que quero da vida.
Não posso controlar o que acontece, não posso controlar meus sentimentos, não posso me controlar. Mas tenho que me adaptar, me descobrir, e acima de tudo, lutar, por tudo aquilo que vale a pena.


domingo, 4 de março de 2012

O que não te mata te fortalece!

Já chegou domingo, que dia mais x! Amanhã já é segunda, voltar para a rotina de todo dia, ir para a aula, trabalhar, fazer o que tiver que ser feito! Mais uma semana que demorará para acabar, e mais um esperadíssimo fim de semana chegará!
Não vou divagar muito, pois não tenho sobre o que divagar hoje. Apenas postarei uma música bem alegre da Kelly Clarkson, para dar força à todos vocês, para enfrentarem uma nova semana, afinal, o que não te mata te fortalece!


Boa noite e boa semana! =D

Ps: Para quem gosta de Glee, vejam também a versão feita pelo programa! Genial!


Até a próxima!

quinta-feira, 1 de março de 2012

Reflexões do fundo da garrafa...

Oi pessoal! Assim como meu amigo Mr. Blackmailer, também estou um pouco sumida! Tudo voltou ao seu lugar, não estou mais de férias, e esses últimos semestres de faculdade serão cada vez mais complicados, com muitas responsabilidades. Me desculpem pela ausência, passada e futura (já falo futura porque sei que terei que ficar ausente mais pra frente) e me desculpem por não conseguir postar nem uma dica musical por dia como disse que tentaria!
Enfim, farei o máximo para postar mais, mas devo admitir, que assim como meu amigo M. Blackmailer, sofri um lapso de criatividade!
Voltando aos propósitos do blog, gostaria de postar um incrível texto que tive o prazer de ler essa semana. Um texto da Revista Época, de Eliane Brum.
Gostei do texto, porque ultimamente venho sofrendo o que talvez possa se chamar de uma crise de identidade. Não sei se acontece com todo mundo (gosto de acreditar que sim), mas às vezes você chega num ponto que não sabe mais quem é e o que raios está fazendo nesse mundo. Às vezes você sente que tem algo ótimo à oferecer às pessoas, algo que realmente valha a pena. Algo especial e único, e em outros momentos você apenas se pega desgostosa com a vida, e se pergunta: Que merda estou fazendo aqui?
Bom, o texto da Eliane Brum me pegou justamente por isso, nós não precisamos necessariamente estabelecer quem somos. Não precisamos nos rotular. Como a própria "quote" do blog diz: "Labels are for cans, not people" (Rótulos são para garrafas, não para pessoas). Parece que sentimos uma vontade incessante e incontrolável de rotular tudo a nossa volta, principalmente as pessoas. Precisamos ter a certeza do que são e de quem são.
Depois de ler esse texto fiquei um pouco mais tranquila. Posso não saber exatamente quem sou, o que sou e o que vim fazer aqui...provavelmente nunca irei saber precisamente. E o que isso importa? Como eu mesma disse em um texto meio louco que postei aqui, falando sobre pessoas, pessoas são inconstantes, mudam a cada instante. Impossível sermos e termos certeza de tudo sempre.
Enfim, essa foi minha pequena reflexão do dia (desabafo). Curtam o texo e repassem para os indecisos e perdidos do mundo, como eu (rótulos, rótulos e mais rótulos).




Enfim, a emancipação masculina
O que é ser homem hoje? A boa notícia é que ninguém sabe
ELIANE BRUM
Lembro de um evento psicanalítico ocorrido em Porto Alegre, anos atrás, sobre “Masculinidade”. De repente, apareceu um engenheiro por lá, adentrando o mundo dos psis. Ele queria entender, como homem, a sua falta de lugar no mundo. Não sei se conseguiu, mas sua presença foi um belo movimento para fora do território conhecido, onde as contas já não fechavam, rumo ao insondável. Ainda tateando sobre esse tema tão fascinante, penso que a melhor notícia para todos nós é a confusão sobre o lugar do homem. Sobre isso, Laerte Coutinho, entrevistado no Roda Viva (TV Cultura) de 20/2, fez uma grande observação: os homens nunca fizeram a revolução masculina.
Para começar, quem é Laerte? Se você não ouviu falar dele, está perdendo uma revolução encarnada numa pessoa. Antes, porém, é importante sublinhar que ele talvez seja o maior cartunista brasileiro. Para mim, é um gênio. E não é uma opinião solitária. Não aquele gênio banalizado dos manuais 171 vendidos nas livrarias, mas gênio mesmo, daqueles que nasce um a cada muitos e muitos e muitos anos. Só para recordar, são dele histórias em quadrinhos como “Piratas do Tietê” e personagens como Overman, Deus e Fagundes, o Puxa-Saco. A minha vida, pelo menos, seria mais pobre se eu não pudesse ler todo dia as tirinhas do Laerte publicadas na Folha de S. Paulo.
Em 2010, Laerte passou a se vestir de mulher – publicamente. Tipo ir à padaria de saia e meia-calça. Laerte se tornou ora ele, ora ela, ele/ela no mesmo corpo e na mesma cabeça. E, desde então, não para de dar entrevistas nas quais parte dos entrevistadores tenta, com certo grau de ansiedade, encaixá-lo/a em alguma definição. A novidade, no sentido libertador do novo, mesmo, é que Laerte se coloca para além das definições. Nem acho que cross-dresser (homem que gosta de se vestir de mulher – ou vice-versa – sem necessariamente ser gay) serve para enquadrá-lo/a. Acho que todos nós ganharíamos – “héteros, gays, bissexuais, transgêneros, travestis, transexuais, assexuais etc etc” – se abolíssemos a necessidade de caber em algum verbete. Seres humanos não são como aqueles jogos de montar para crianças pequenas, em que é preciso encaixar o retângulo no retângulo, o triângulo no triângulo e assim por diante. A única definição que vale a pena é justamente a indefinição. Sou aquele/a que é sem se dizer. Ou sou aquele/a que é sem precisar dizer o que é.
E essa é a novidade de Laerte, que é homem, é mulher, é masculino, é feminino e é também alguma coisa além ou aquém disso. Que se veste de mulher, mas fala e caminha como um homem. Que na infância gostava de costura e de futebol. Que vai jantar de saia e unhas vermelhas com uma namorada, mas pode também ter um namorado. Que enfia um pretinho básico sem se tornar efeminado. Que começa a entrevista de pernas cruzadas e, lá pelas tantas, se empolga e abre as pernas sem se importar que no meio delas more um pinto. Laerte é novo/a porque nos escapa. É um homem novo, mas também pode ser uma mulher nova.
Em janeiro, Laerte foi protagonista de uma polêmica ao ser repelido/a no banheiro feminino de uma pizzaria paulistana por uma cliente que se sentiu incomodada com sua ambígua figura. Surgiram então ideias esdrúxulas, como a de fazer um terceiro banheiro para os que não se enquadrariam nas definições tradicionais. Se o terceiro banheiro vingar, vou começar a frequentar os três, porque começo a achar uma afronta a exigência de que eu tenha de me definir para fazer xixi. Por agora, acho tão ultrapassado haver banheiros separados por qualquer coisa, que nem pretendo me estender nesse assunto. Era apenas para contar um pouco quem é Laerte para aqueles que ainda o/a estão perdendo. E desembarcar no tema que me interessa mais.
A certa altura da entrevista, ele/ela fez a seguinte observação: “Existiu a tal da revolução feminina, que é um dos marcos da humanidade. O que não aconteceu é a revolução masculina”. Laerte referia-se ao fato de que as mulheres já fizeram mil e uma rebeliões e continuam se batendo por aí. Marlene Dietrich, por exemplo, causou comoção por usar calças, mas isso em 1920! Quase um século depois, Laerte nos empapa de assombro por ir ao supermercado de saia. Isso diz alguma coisa, não?
Eu acho que não é nada fácil ser homem hoje em dia porque não se sabe o que seja isso. Mas, se essa dificuldade fez o engenheiro do primeiro parágrafo ousar se sentar na plateia de um seminário de psicanalistas para se entender, esta é também a melhor notícia possível para um homem. A princípio, os homens nunca precisaram fazer nenhuma revolução para conquistar direitos porque supostamente tinham todos eles garantidos desde sempre. Uma posição cômoda, mas apenas na aparência. Podiam fazer o que bem entendiam. Desde que fossem “homens”. E aí é que morava – e ainda mora, em muitos casos – a prisão. Podiam tudo, desde que fossem uma coisa só.
Ser forte e competitivo; sustentar a casa e a família; ter todas as respostas, muitas certezas e nenhuma dúvida; gostar de futebol e de vale-tudo; dar tapas nas costas do colega; falar bastante de mulher, mas jamais de intimidade; nunca demonstrar sensibilidades; dar mesada para a esposa; fazer o imposto de renda; resolver o problema do encanamento... Que peso incomensurável. Era isso ser homem por muitos séculos, sem falar nas guerras. E era preciso estar satisfeito com isso porque, afinal, você estava no topo da cadeia alimentar da espécie, ia reclamar do quê?
Acontece que, hoje, nenhuma das características citadas define o que é ser um homem. Assim como nenhuma característica – tradicional ou não – define o que é ser uma mulher. Do mesmo modo que a anatomia também não é mais capaz de definir o que é ser um homem e o que é ser uma mulher. E nem a escolha da carreira ou a posição na sociedade. Se há algo que define o que é ser um homem e o que é ser uma mulher, este algo está fora das palavras. E isso é o que torna Laerte fascinante: ele se apropriou da confusão e tornou-se a indefinição.
Graças às mulheres, e também aos homens que ousaram sair do armário (e aqui não me refiro somente à orientação sexual), os homens começam a autorizar-se a vagar sem rumo por aí, cada um do seu modo. Até porque não há caminhos já trilhados para seguir, já que não é mais possível apenas refazer os passos do pai ou do avô – nem é suficiente se contrapor totalmente a eles e segui-los pelo avesso. O que há são vidas a serem inventadas.
É claro que muitos homens se arrastam pelas ruas lamentando a perda de lugar. Sem saber o que fazer da existência nem de si, alguns arrotam alto ou espancam gays na tentativa pífia de mostrar que ainda sabem o que são. Perder o lugar e confundir-se não é fácil, não é mesmo. Mas é um espaço inédito de liberdade. É possível arrancar o terno de chumbo e descobrir que pele existe embaixo dele. E faz parte estar ainda em carne viva.
Acho que os homens alcançaram, finalmente, um começo de emancipação. E espero que as mulheres tenham a grandeza de estar à altura desses novos homens que começam a surgir. E enfiem a saudade do macho provedor na lata de material reciclável. Porque há muitas mulheres que ainda suspiram de nostalgia do macho provedor, mesmo se achando modernas e liberadas. Pode até ser que esse seja um bom arranjo para alguém, mas já não há garantias. Faz parte da jornada amorosa acolher a confusão dos homens que amamos porque tudo deve ser mesmo muito novo e muito assustador para eles.
Uma amiga contava, dias atrás, que seu marido passou uns tempos arrebatado pela agente do FBI da série americana “Fringe” (ótima, aliás!). Ocorre que Olivia Dunham, a dita agente, é uma loira linda, inteligente e destemida. E ocorre que o marido da minha amiga não estava encantado no sentido erótico convencional: ele não queria transar com Olivia Dunham, mas “ser” a agente do FBI.
Os leitores com menos imaginação e ainda presos ao velho mundo pensaram nesse instante: o cara é gay. Não, ele não é. Ele pode preferir transar com mulheres – e, no caso, faz minha amiga muito feliz – e se identificar com a agente Olivia Dunham como outros se identificam com os personagens sempre “muito machos” de Sylvester Stallone ou até com o Neymar. Há espaço para tudo. E para todos. Se podemos ter fantasias infinitas, para que se limitar, seja nós o que formos? Minha amiga, que é sábia, achou muito divertido. E, assim, teve a experiência de namorar Olívia Dunham algumas vezes. Ainda não é para qualquer um/a, mas que pena que não é.
Lembram da frase mítica? “Uma terra onde os homens são homens, e as mulheres são mulheres”. Ufa, o faroeste se foi e ninguém sabe bem o que é ser homem nem o que é ser mulher nos dias de hoje. E não, os homens também não são de Vênus, nem as mulheres de Marte. Ou será que era o contrário?
Se estivermos à altura do nosso tempo, descobriremos que há infinitas possibilidades – e não uma só – de sermos seja lá o que for. Como alguém disse no twitter: “Na vida, não limite-se. Laerte-se!”.
(Eliane Brum escreve às segundas-feiras.) 



Espero que apreciem a dica! Até a próxima!






Tatuagens!!!

Ahhh, este é um Post que farei com gosto, apesar da falta de inspiração...sou louco por tatuagens! Comecei tarde, aos 23 anos fiz um bracelete e aos 24 fechei uma perna. São tatuagens totalmente distintas, procurei fazer algo do tipo que não fosse comum, vou contar brevemente pra quem tiver curiosidade de como se dá o processo da ideia até o amadurecer dela até estar estampando sua pele.

Primeiro, amadureça a ideia! Não faça nada por impulso, pois você poderá se arrepender! Tatuagens, como todos sabemos, são pra vida toda (a não ser que você tenha muito dinheiro e resistência a muita dor pra removê-la, mas não deve ser a ideia de quem deseja uma). Dê um tempo até ter certeza, procure por conselhos de quem já fez! Os meus são estes: além de amadurecida a ideia, procure não escrever nomes, iniciais, retratos...nada que possa ser alusiva a outras pessoas (inclusive namorados, familiares e, mais escrotamente, idolos). Procure por muitos desenhos e imagens, eu disse MUUUITOS! Se você tiver o dom artístico, ótimo, se não, procure um amigo ou o próprio tatuador para que tenha ideias a partir das imagens que você achar. Vá modificando conforme seu gosto e espere amadurecer a ideia. Estou sendo muito enfático e repetitivo por se tratar de algo muito sério!
Outro ponto, escolha o lugar do seu corpo em que será feita a tatuagem! Leve em conta as possibilidades de empregos, ou seja, escolha lugares que possam ser cobertos, ou, se você já estiver certo do que fará no futuro e está bem encaminhado, não se preocupe. Ainda existe muito preconceito, porém vem diminuindo, tamanho o número de pessoas que possue tatuagem! Mas ainda assim, deve se tomar cuidado!
Com o desenho em mãos, parte do corpo escolhida, hora de procurar o estúdio e o tatuador. Busque por referências, lugares que outras pessoas que você conheça possa te recomendar! O tatuador também, ele deve ter experiência pro tipo de desenho escolhido. Não adianta o cara ser muito bom em tatuagens do estilo Old School se seu desenho é uma maori, por exemplo. Vá atrás dos trabalhos do profissional e pergunte pra ele também quais são suas especialidades.

Seguindo estes breves conselhos, não tem erro. Serão alguns instantes de dor, porém totalmente suportáveis (pense no resultado final). Tome muito cuidado também com a cicatrização, ela é demorada e exige paciência e muita higiene! Depois outro perigo, o vício!! Você certamente gostará e vai querer fazer outras, pelo menos comigo foi assim!

Ahhh, outra coisa, nesta hora, não pense em fazer economia! Tatuagens são arte e tem seu preço! Se você quer algo de qualidade e que não trará danos à sua saúde, vá guardando dinheiro e tenha paciência!